A História do Drywall

palavra drywall significa na sua íntegra, “parede seca”, que por sua vez representa a idéia de construção a seco, isto porque dispensa os métodos convencionais de alvenaria na construção, onde a sujeira e lamaceiro estão sempre presentes. Por se tratar de uma palavra composta, deve ser escrita normalmente sem qualquer separação e ou hífen, sendo assim escreva corretamente, drywall.
O sistema de vedações em drywall se aplica normalmente no lado interno da obra, mas existe odrywall externo também, variando somente no tipo de estrutura, chapa e acabamento.
Paredes:
Sanduíche – A tecnologia das paredes em drywall são como um sanduíche, onde existe uma estrutura interna de aço galvanizado perfilado em “U”, envolvido por chapas de gesso acartonado aparafusados na estrutura, enrijecendo totalmente o produto final.
Estrutura - Uma montagem de paredes, onde são utilizados perfis dobrados em formato “U”, produzidos de chapas de aço galvanizado com uma espessura variada de 0,50mm para mais, dependendo da exigência de resistência mecânica da parede, pé direito e outras relevâncias como resistência ao fogo, umidade, vento, acústica, etc....



Guias e Montantes - Estes perfis dobrados em “U” são na sua maioria fabricados e utilizados nas dimensões de base como 48mm, 70mm ou 90mm, mas podendo variar para paredes especiais conforme mencionado acima.
Para a montagem das paredes em drywall existem dois tipos básicos de perfis “U”, guias e montantes. As guias, normalmente são instaladas na horizontal, onde uma é afixada na parte superior do pé-direito e a outra no piso, atuando assim como guia da estrutura, ou seja, servindo como ponto de encaixe dos montantes para assegurar alinhamento e prumo estruturais que por sua vez são normalmente instalados na vertical, encaixados dentro das guias e espaçados modularmente com o máximo de 60 cm entre os mesmos dependendo das relevâncias.
Instalações - Após a montagem da estrutura através do encaixe a afixações adequadas conforme todo o processo definido em procedimentos, vem o processo de instalações, ou seja, distribui-se e instala-se todo e qualquer tipo de instalação elétrica, hidráulicas, ramais, telefônica, reforços de madeira auto-clavada e tratada contra cupim, e outros, evitando que a parede tenha que ser aberta, como é de prática na alvenaria comum.
Chapeamento – Conforme mencionado no incido, o drywall é como um sanduíche, e por isso, depois de obter-se a estrutura finalizada com as devidas instalações, afixa-se com parafusos especiais as chapas de gesso acartonado sobre cada um dos dois lados da parede, considerando que normalmente as chapas são fabricadas com 1,20 mts de largura, até 3,00 mts de comprimento e 12,5 mm de espessura, gerando uma rigidez impressionante, além de uma alta qualidade aparente.
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Acabamento – Finalmente a parte final, o acabamento, também chamado de tratamento de juntas consiste na aplicação de uma fita de papel com multi-camadas a ser aplicada nas juntas das chapas, eliminando toda e qualquer possibilidade de fissuração.
A fita deverá ser aplicada embebida em massa específica para tratamento de juntas do drywall, evitando descolamento da fita.
Após a secagem do enfitamento deverão ser aplicadas pelo menos duas demãos adicionais de massa de acabamento sobre a fita, com desempenadeira ou espátulas largas e específicas, com o lixamento alternado entre demãos, suavizando e finalizando-se cada aplicação com o lixamento da superfície tratada.
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E problemas de cobrimento adequado? Considerando que o processo de construção em drywall é rápido e eficiente, todos os passos anteriores de montagem estrutural, chapeamento e acabamento são semelhantes a uma linha de produção, que se treinados adequadamente irão prover total agilidade e qualidade na execução das paredes.















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